Nem toda a expressão vem do dizer, do cantar, do pintar, do compôr… existem expressões subtis que nem sempre gozam de um palco que as faça brilhar. São silêncios com histórias centenárias, técnicas, nomes que unem culturas e ampliam o nosso lado mais curioso de viajantes, exploradores, e de comerciantes à escala mundial.
Há quase 500 anos o Japão acolheu os Namban-jin, os primeiros europeus, entre os quais nós, os portugueses. Este encontro marcou para sempre a história da arte japonesa, influenciando-a profundamente. Dela conhecemos os famosos e belíssimos biombos Namban (obras que são verdadeiras crónicas de costumes e que nos revelam de forma pictórica as redes comerciais da época, a circulação dos povos, trocas de objectos, materiais…).
Namban, nos dias de hoje, também significa preservação de uma das mais antigas técnicas de encadernação artesanal, a encadernação japonesa. A técnica recorre à costura de folhas soltas e cujas soluções de costura podem ter graus de dificuldade muito amplos.
Namban, expressa-se assim num caderno com o mesmo nome. Namban é a marca portuguesa que celebra o reencontro entre Portugal e o Japão, tornando este momento intemporal ao dar-lhe um novo lugar, o caderno.
Texto: Raquel Félix – Portugalize.Me
Imagens: Namban Products
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